novembro 07, 2007

mar aberto

eis o dia!

Quis tua voz... e eu a tive! O que queria falar se tornou irrelevante.

“será que você vai saber o quanto penso em você com o meu coração... fui escolhido pela menina mais bonita”

Não importa se sou prolixa, se me equivoco, é você o beijo em minha alma... começa em meu pescoço e, nesse exato momento, eu perco as palavras, mas que não faz a menor diferença, pois sei que tudo que balbucio você compreende. Mas eu não sei dizer tudo que quero dizer, eu não sei como expressar tudo que eu sinto quando você me olha, quando você me toca. Eu rabisco um verbo. Mesmo sem te ver, penso em você e tudo fica azul e amarelo. E eu não consigo disfarçar. Todos encontram poesia em mim e me perguntam como é possível ser feliz às 7h, em plena segunda-feira. Não há resposta, há você e o mundo parece outro, sendo o mesmo. O dia fica claro e leve, não importa o que diga a meteorologia. Tangencio sentinelas. Por que precisão? Preciso de nada, tendo teus olhos. Até a dor sorri nessa alegria de mar.

Tudo vai durar. Tudo certo. Eu sei. Não importa a distância. Nesse exato momento, real ou circunstancial, não importa nem mesmo o silêncio. Mas não precisa calar, fala-me de você. Ouça nossa música. Quem poderá ter essa trilha sonora além de nós? Ouça o mar e se não há, sinta a brisa!! Olha a lua. É tão tua. Sorri. Sorri pra mim. Somos você e eu!

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