abril 16, 2010

João, Maria e um pé de feijão na horta dos três porquinhos

Aonde, por onde se escondem os risos, as lágrimas, as festas, os velórios, os estorvos, as levezas? Há dor. Ah, dor... A dor se manifesta em fixações eternas, ciclicamente eternas. Figuramos o amor desamado, o parceiro atraiçoado, na forma de esposo traído, de mãe incompreendida, de feto abortado, de aluno reprovado. Esquecemos do pé de feijão que possibilita outras paisagens, que nos eleva pra outras miragens. Apenas cultuamos a beleza da semente, sem sonhar ou ousar o plantio. E eu nem sou João... sou Ana.... Maria. Mas disso já vem outro conto e até uma canção pra você que foi "a princesa que eu fiz coroar”, pois eu tenho a semente, a terra, a água. Eis a lenda.

abril 15, 2010

fulô

...eu descobri hoje que te amo mais do que supunha te amar. Você me desperta essa capacidade. Meu amor é como um oceano e desconhece quase tudo desse amor de mar, que, como ondas, nos leva e traz. Eu não sei de nada, nunca soube, mas há uma certeza tão certa em mim de que somos você e eu uma coisa inseparável. E eu consigo sorrir quando penso nisso. Eu não te esqueço por minuto nenhum e sou feliz por ter tua imagem impressa em todos os meus pensamentos.

Você é única, você é guerreira, você é modelo de lindeza. Você é minha dor, minha saudade e meu amor... e, claro, sempre, minha flor. Minha linda rosa em botão e despetalada, meu perfume da manhã, como orvalho na terra molhada. Minha inspiração pra poesia que componho.