Quando chegou em casa, era tímido e medroso. Aonde quer que eu fosse, ele estava ao lado, querendo que eu o olhasse. Acho que ele queria a certeza de que esse seria o seu lugar e não mais um ambiente de passagem, como havia sido o último em que esteve. Ele tinha comida, sombra e água fresca, mas não se sentia seguro. Nada que dois ou três dias de parceria não resolvessem. Ele começou a pular e correr por todo espaço, sabia-se dono.
Não consigo explicar como uma coisa tão pequena e peluda (hoje, com quase três meses, ele pesa 1,2Kg) pode fazer tanta diferença no dia a dia; é capaz de nutrir tanto amor e carinho; pode se tornar imprescindível na minha vida.
Bem-vindo Sir Lancelot GH Crepúsculo Vermelho, a casa é sua e o meu coração também.